segunda-feira, 21 de março de 2011

Máquinas morais: programas poderão decidir questões de vida e morte?


Máquinas que dominam o homem

      Uma dupla de pesquisadores de Portugal e da Indonésia descreveu uma nova metodologia, baseada na tomada de decisão por lógica computacional que, segundo eles, poderá um dia dotar as máquinas - computadores e robôs - com um senso de moralidade.
Muitos cientistas acreditam que problemas morais não são sistematizáveis e que qualquer tentativa de dar senso de moralidade às máquinas pode ser o caminho para criar os problemas que se está tentando evitar. [Imagem: Kevin Warwick]
      Os autores de ficção científica sempre exploraram o tema das máquinas que tomam o controle da situação e exercem algum tipo de dominação sobre o homem. A Skynet, da série O Exterminador do Futuro, e o computador Hal 9000, de 2001: Uma Odisseia no Espaço são os exemplos mais lembrados de uma longa lista na qual as máquinas de Matrix parecem representar a distopia final de uma colaboração histórica - as máquinas que ajudam o homem - que eventualmente poderia se transformar em mais um caso de dominação.

Lógica prospectiva

       Luís Moniz Pereira, da Universidade Nova de Lisboa, em Portugal e Ari Saptawijaya da Universidade da Indonésia, acreditam que esse futuro - se de fato a suspeita vier a se transformar em possibilidade, ou eventualmente em risco - poderá ser minimizado com a aplicação adequada de lógica computacional e de mais inteligência artificial.
"A moral já não pertence mais apenas ao reino dos filósofos. Recentemente, tem havido um crescente interesse em compreender a moral do ponto de vista científico", dizem os pesquisadores em seu artigo.
Eles analisaram um sistema conhecido como lógica prospectiva para começar a a programar a moralidade em um computador. De forma bastante simplificada, a lógica prospectiva permite que se modele um dilema moral e, em seguida, sejam determinados os resultados lógicos das possíveis decisões.

Ética das máquinas

      A abordagem poderá, acreditam os pesquisadores, representar a emergência da ética das máquinas, permitindo desenvolver equipamentos completamente autônomos que poderão ser programados para fazer julgamentos com base nos fundamentos da moral humana.
"Equipar os agentes de software com a capacidade de tomar decisões morais é uma exigência indispensável. Isto é particularmente verdadeiro quando os agentes estão operando em domínios onde os dilemas morais ocorrem, por exemplo, no campo da saúde e da medicina," diz o artigo.
      Os pesquisadores também apontam que a ética das máquinas poderá ajudar os psicólogos e cientistas da cognição a encontrar novas formas de compreender o raciocínio moral nas pessoas e, eventualmente, extrair os princípios morais de situações complexas que ajudem as pessoas a decidir o que é certo e o que é errado. Tal entendimento poderia então ajudar no desenvolvimento de sistemas educativos inteligentes para ensinar a moralidade às crianças, defendem eles.

Dilema do bonde

      Para demonstrar sua abordagem, os pesquisadores criaram um programa para resolver o famoso "dilema do bonde", um exercício de pensamento ético apresentado pela filósofa britânica Philippa Foot na década de 1960.
      O problema envolve um bonde fora de controle correndo por uma rota em cujos trilhos estão amarradas cinco pessoas. A pessoa que está fazendo o teste pode girar uma chave que enviará o bonde para uma rota diferente, em cujos trilhos está amarrada uma única pessoa. O dilema é: Deve-se ou não girar a chave?
      O programa de lógica prospectiva pode considerar cada resultado possível com base em diferentes versões do problema e demonstrar logicamente as consequências das decisões tomadas em cada um dos casos. O próximo passo seria dotar cada resultado com um peso moral, de modo que o programa possa fazer o melhor juízo e decidir se deve ou não girar a chave. Ou seja, a consideração moral de cada situação é substituída por um "julgamento a-priori, a cargo do programador.

Criando o problema

      A dupla de pesquisadores não está sozinha nessa busca de sistematização da moral. Mas existem muitos mais cientistas do outro lado, do lado dos que acreditam que problemas morais não são sistematizáveis e que qualquer tentativa de dar senso de moralidade às máquinas pode ser o caminho para criar os problemas que se está tentando evitar.
      A atribuição de qualquer "programa de lógica moral" a um equipamento poderá dar a falsa sensação de que essas máquinas - sejam computadores ou robôs - tomarão sempre a melhor decisão, o que nunca será um pressuposto válido.
      Além do fato de que essas máquinas serão programadas por humanos - que serão, em última instância, os responsáveis pelas decisões morais tomadas - haverá sempre o risco dos problemas de software, os conhecidos bugs. Sem contar o fato de que é impossível inserir no programa todos os tipos de dilemas morais com que se poderá se defrontar uma máquina no dia-a-dia.
      Seguindo essa linha majoritária, a tendência tem caminhado menos no sentido de dotar as máquinas com qualidades humanas, e mais de estabelecer regras estritas que as máquinas deverão obedecer - veja, por exemplo, Robôs éticos e morais - seis estratégias a seguir e Robôs vão obedecer às Leis de Asimov na vida real.

Bibliografia:

Modelling morality with prospective logic
Luís Moniz Pereira, Ari Saptawijaya
International Journal of Reasoning-based Intelligent Systems
Vol.: 1, No.3/4 pp. 209 - 221
DOI: 10.1504/IJRIS.2009.028020

crédito: Redação do Site Inovação Tecnológica - 15/10/2009

sábado, 12 de março de 2011

Pesquisadores estudam formas de controlar robôs com a mente



           Pesquisadores da Universidade de Medicina de Pittsburg, nos Estados Unidos, desenvolveram uma interface computador-cérebro (BCI) a fim de permitir que robôs fossem controlados por comandos cerebrais.
          Os testes, iniciados em macacos, foi implantado em um transmissor na mão e outro no braço mecânico. No vídeo acima, é possível ver, à direita, o animal movendo o braço mecânico na tentativa de pegar um objeto. Testes como esse já haviam sido realizados no passado. No entanto, a equipe do neurocientista Andrew Schwartz, do Laboratório de Física Aplicada Johns Hopkins, conseguiu proporcionar movimentos mais complexos do que já se havia conseguido até então.

           Schawartz passou anos estudando algoritmos para conseguir que robôs lessem informações mais complexas enviadas pelo cérebro, como manipulação precisa de objetos e movimentos rotacionais. E a pesquisa não parou por aí. O objetivo é desenvolver mecanismos para aplicar a tecnologia a pessoas que perderam os movimentos do corpo.
           Em 2004, um teste chegou a ser feito com um jovem tetraplégico chamado Matthew Nagle. Ele foi capaz de movimentar o cursor do mouse no computador com comandos cerebrais e, até mesmo, escrever um pequeno texto. Mas o sistema de interface neural foi eventualmente removido e Nagle faleceu em 2008.

crédito: TechTudo Da redação

segunda-feira, 7 de março de 2011

Revolução das Emoções - parte final

O MEDO
O medo é uma emoção que surge para protegermos nossa vida. Você não sobreviveria sua infância, por exemplo, se não sentisse medo. Sempre que vamos executar uma ação da qual coloco, de alguma maneira, nossa vida em risco, sentimos o medo. Se formos saltar de pára-quedas, por exemplo, sentiremos medo no momento do salto. A intenção é apenas proteger sua vida.
A função principal do medo é proteger, porem ao mesmo tempo em que ele te protege ele também bloqueia, impede realizações. Muitas vezes o medo pode te prejudicar por te impedir de fazer algo. É normal uma pessoa sentir medo de altura, isso vai te proteger de uma possível queda. Um empreendedor que possui várias empresas possui medo de comprar uma nova empresa. Nesse caso o medo surge por falta de informações. Esse tipo de medo é absolutamente plausível. Quando você deseja fazer algo novo e sente medo, por exemplo, comprar uma empresa, um relacionamento amoroso novo, essas são coisas que você deseja fazer porem sente medo porque falta informação por enquanto. Você ainda se sente inseguro em relação à essas coisas. O medo esta tentando te proteger de uma situação não apropriada. Na sua última relação amorosa você sofreu demais. A pessoa com quem você se relacionou te magoou muito, então quando surge um novo relacionamento você sente medo de sentir tudo aquilo novamente. Ele esta tentando te proteger, mas ao mesmo tempo te impedindo de ter um possível relacionamento amoroso fantástico. Em casos assim, o ideal é você se munir de informação e perceber quais os cuidados deve tomar para não acontecer tudo o que te fez sofrer novamente, mas você deve tomar cuidado para não acabar desistindo das coisas que você deseja por medo. Um segundo caso comum é a pessoa sentir medo de falar em público. O medo esta protegendo a pessoa de se expor. Ele esta protegendo a auto-estima da pessoa, pois ela pode se expor a uma situação ridícula. Mesmo trabalhando com público há muitos anos, levei algum tempo para perder totalmente o medo antes de falar para um número muito grande de pessoas. Porém eu sempre me preocupei em não permitir, de forma alguma, que o medo me impedisse de realizar o meu trabalho e mesmo sentindo um pouco de medo, falar em público é uma das coisas que sempre executei bem. O que é preciso fazer para perder medo é ganhar segurança. Tomar o maior conhecimento da matéria, ter controle sobre o assunto, estudar técnicas para se falar em público. Quando você estiver dominando esse assunto o medo desaparece e assim você consegue realizar o que deseja. É também o caso da pessoa que tira carta de motorista e não dirige por causa desse sentimento. Se a pessoa tirou carta significa que sabe dirigir um carro, mas ela se sente insegura no transito. O medo esta a protegendo de uma possível batida. Essa pessoa deve começar aos poucos, dirigindo com uma outra pessoa, alguns minutos por dia. Uma hora ela vai ganhar segurança então perderá o medo e começará a dirigir sozinha.
Devemos tomar cuidado com essa emoção, pois ela pode tornar-se algo limitante. Sentir medo é algo absolutamente normal, porem você deve ser ponderado e saber quando esse sentimento esta atrapalhando sua vida. Você pode começar a desistir de muitas coisas por causa do medo e é nesse momento que se deve ficar atento. Faça uma reflexão dos últimos tempos, e observe quantas coisas você deixou de fazer por causa de tal sentimento. Para vencer o medo duas dicas básicas: aprendizagem e treinamento.

A ALEGRIA
A Alegria é a emoção mais prazerosa de se sentir. O ser humano nasce para ser feliz então ele vive na busca dessa emoção.
Ao contrário do que muitos pensam, não é preciso muito para nos sentir felizes, alegres. Não existe uma vida plena, constantemente feliz. O que existe é momento feliz. A vida é constituída destes momentos como já dissemos anteriormente. Pequenas coisas nos deixam alegres e devemos realmente buscar momentos de alegria em nossas vidas. Às vezes uma situação boba que faz com que a gente de risada já é algo que nos fez felizes por um momento. 

Existem dois tipos de alegria: a alegria de curto prazo e a alegria de longo prazo.

Alegrias de curto prazo: É um tipo de alegria fundamental para a nossa vida. É uma alegria momentânea. A sentimos quando vamos a uma festa, ouvimos uma piada, vemos um filme engraçado. No momento dessa alegria soltamos a criança que existe dentro de nós. Quando somos criança, somos extremamente criativos, não temos vergonha. Manter esse tipo de atitude é ótimo para nossa vida. Muitas pessoas supõem que para amadurecer é necessário deixar de lado toda a criança que existe em você. Isso não é verdade, não precisamos abandonar toda a criança que temos conosco para alcançar a maturidade. A maior prova de maturidade é saber cuidar de nossas “cinco saúdes” e não matar a criança que existe em você.
Esse tipo de alegria é excelente, porém requer um certo cuidado. O que pode ocorrer com a alegria de curto prazo é a falta de limite. Sair um dia da semana para bater um papo com os amigos e dar risada é fundamental e devemos realmente possuir esse tipo de hábito. O que acontece é que você sai uma, duas, três, quatro vezes pó semana e quando percebe esta saindo todos os dias com os amigos. Isso com certeza não causara um bom resultado com o seu parceiro, ou mesmo com sua mãe. Como a sensação que você sente é prazerosa, a tendência é continuar. Isso pode ocasionar em um certo arrependimento futuro. Algumas pessoas acabam caindo em estados mais drásticos: drogas, bebidas alcoólicas, podemos ate mesmo citar o ato sexual sem os cuidados necessários, o que pode ocasionar em doenças ou em um filho no monto inadequado. A alegria de curto prazo pode fazer com que a pessoa perca coisas preciosas de sua vida por essa falta de limite, que é uma de suas características. É necessário ficar atento.
Alegrias de longo prazo: Essas são aquelas alegrias que vamos conquistando ao longo de nossas vidas. Conforme caminhamos na busca de nossa missão. As conquistas que vamos realizando em cada passo que damos nesse caminho, cada passo vai gerando esse tipo de alegria. Esse caminho é prazeroso.
Muitas vezes esse tipo de alegria esta ligada às pessoas de nosso convívio que amamos. Ela esta muitas vezes junto de nossos familiares. Essa alegria é a mais importante e devemos buscá-la constantemente.

crédito: Dr. Neil Hamilton Negrelli Jr - do livro Defina seu Rumo

quarta-feira, 2 de março de 2011

Revolução das Emoções - parte II

A RAIVA
A raiva é uma emoção intensa e possui uma característica destrutiva. Pode aparecer em diversos graus de intensidade, desde uma leve irritação até explosões que pode causar danos maiores. Em momentos de raiva, as pessoas falam sem pensar e normalmente direcionam essa raiva para cima de uma outra pessoa. De modo geral essa emoção é muito mal utilizada. Geralmente é direcionada para a pessoa amada ou para aquelas que estão mais próximas, família e amigos. Dizemos palavras de raiva para as pessoas mais próximas, pessoas que mais amamos, que não diríamos para um estranho na rua. Certa vez foi colocada uma câmera escondida na casa de um traficante. A polícia analisava a vida desse traficante para que pudesse dar um flagrante. Um dia ele estava brigando com a esposa e seu filho, uma criança, estava brincando com um carrinho. Nervoso, quando o filho passou perto dele, ele gritou: “Sai daqui moleque!”. A criança tem o costume de testar então ela continua e dessa vez ele gritou: “Sai daqui seu burro e idiota!”. A criança já começa a acreditar no que ele diz. Numa terceira vez ele chuta a criança de forma tão agressiva, que ela cai na parede e perde o ar. Nesse momento a polícia entrou e o prendeu. Esse traficante jogou a raiva que estava sentindo em cima de uma criança que nada tinha a ver com a situação. Bater em uma criança nada mais é que descontar sua raiva. Você bate quando não tem mais o que fazer. Fala, pede, briga, da bronca, nada adianta então você se irrita e para descontar sua raiva bate. Bater em criança é falta de recurso do pai. É possível utilizar outros recursos para convencer uma criança sem bater. Usar a raiva dessa maneira gera cicatrizes nas pessoas. Às vezes nem cura e já vem outra marca. É necessário tomar cuidado com as marcas causada em outras pessoas. Acontece também, em outros casos, da pessoa ser treinada para não sentir raiva, o que é impossível. Vimos que a raiva é caracterizada como destrutiva, imagina como será guardar algo destrutivo dentro de você por algum tempo. Com certeza essa ação não trará bons resultados. Se não for bem canalizada, a raiva pode levar a doenças como úlcera gástrica, hipertensão, disfunções cardíacas entre outras. Mal dirigida, a raiva pode ainda se tornar intensa a ponto de fazer com que uma pessoa perca o limite de uma conduta razoável e tenha comportamentos dos quais possa vir a se arrepender.
A raiva surge quando algo contraria as intenções das pessoas. Ela deve ser usada para corrigir esse desvio. A forma adequada de se utilizar a raiva, é canalizá-la para a conquista de seus objetivos. Para isso é necessário usar a raiva contra o problema que a causou. Usando-a assim você poderá ter ganhado imensos.
Vamos supor que você esteja próximo ao final do ano e tenha uma prova de uma matéria que odeia. Você necessita tirar uma nota alta, mas não suporta nem a idéia de ter que estudar aquilo. Essa prova surge contra as suas intenções conseqüentemente surge a raiva. Um amigo mesmo sabendo que você necessita tirar uma boa nota te chama para tomar uma cervejinha. Jogar a raiva pra cima desse amigo não trará resultados, pode sim acabar com uma amizade. Você deve utilizar a raiva para corrigir o que a causou. Se tirar uma boa nota pode se ver livre da matéria. Você fica com muita raiva por não poder sair com os amigos e tomado por essa raiva você pode conseguir forças para estudar e alcançar o êxito na matéria. Assim a raiva será bem canalizada. Ela esta sendo canalizada para a conquista de um objetivo: passar de ano. Você a joga em cima do problema que a causou.

A TRISTEZA
A tristeza é uma emoção que te faz refletir. Ela é um mecanismo de alerta para mostrar quando algo não vai bem na nossa vida e tem a intenção de nos fazer solucioná-los. Embora não seja agradável sentir-se triste é importante darmos atenção a essa emoção, a esse mecanismo de alerta. A tristeza é um verdadeiro alarme.
Pense na tristeza como uma lâmpada vermelha que se ascende quando algo não conveniente acontece, quando algo não esta legal. Se você perdeu seu emprego, por exemplo, você sente-se triste, a lâmpada ascendeu, o alarme esta ligado. O que indica que você deve encontrar uma solução para o problema. Qualquer outro tipo de problema: financeiro, pessoal, relacionamento, fatores que levam à tristeza. Você sente-se triste, a lâmpada ascendeu. Ela esta te induzindo a buscar uma solução. Ninguém gosta de sentir-se triste, sendo assim a pessoa procura achar uma solução para dar fim a esse sentimento desagradável. Quando a solução para o problema é encontrada, a lâmpada então se apaga. Algumas soluções são mais fáceis, outras requerem um poço mais de cuidado e atenção. O grande problema dessa emoção é que algumas pessoas não dão atenção ao alarme. Elas não buscam uma solução e seguem a vida na esperança de que a um dia ela se apague. A pessoa segue a vida sem buscar uma solução ao que causou a tristeza. Então a lâmpada começa a brilhar ainda mais forte, mostrando que realmente algo não esta correto. Neste caso a tristeza tende a aumentar. Continuar nesse caminho pode levar a algo bem pior, a uma tristeza muito mais forte, o que pode ocasionar uma forte depressão. Portanto é necessário buscar uma solução pro problema. Sempre há uma maneira de se resolver um problema. Importante lembra-se que a tristeza é um alarme. Ela não resolve o problema e sim o ajuda a identificá-lo.
De modo geral, encontrar problemas e solucioná-los é uma tarefa fácil, basta dedicar tempo à você mesmo e empenho em encontrar uma solução. Na grande maioria conseguimos resolver nossos problemas sozinhos. Porem em alguns casos a procura de pessoas especializadas para a busca de soluções em determinados momentos pode ser necessário. Resolver as tristezas que surgem em nosso cotidiano faz parte do caminho para a felicidade.

crédito: Dr. Neil Hamilton Negrelli Jr - do livro Defina seu Rumo